Igreja da Fajã de São João (llha de São Jorge)
Considerada a maior fajã da costa sul de São Jorge, a Fajã de São João começou a ser habitada na segunda metade do século XVI. No ano de 1686, esta região foi atacada por um navio corsário de Salé, que realizou ataques à população e destruiu o fortim construído para defesa de piratas e corsários, além de, em 1 de Janeiro de 1980, ser atingida pelo terramoto.
Graças aos reparos e esforços da população, actualmente é o local preferido de Verão de várias famílias, bem como referência na produção de vinho. A sua arquitetura chama bastante atenção, composta de casas típicas em pedra de lavoura e janelas de três guilhotinas.
As pequenas produções de agricultura, actividade típica e de subsistência regional, completam esta pitoresca fajã.
Extremamente atractiva pela abundância de águas, resultado das grandes cascatas que se despenham das arribas e pelo seu extraordinário microclima, a Fajã de São João é habitada em permanência pelo menos desde 1550 ou 1560, datas em que aparecem referências aos seus moradores.
Teve a sua ermida construída segundo alguns historiadores por volta de 1550, em cumprimento de um voto incluído no testamento do padre Diogo de Matos da Silveira, que assim fez nascer a Ermida de São João.
